Semana passada fomos para NY, pra ver os enfeites de Natal no Rock-a-fellah Centah e passear um pouco enquanto a cidade ainda está toda natalina. Mal dava pra se mexer pelas calçadas, tinha um certo fluxo a ser seguido e, se você se desconectasse do mesmo, as chances de se perder eram grandes. Milhões de pessoas, espanhol e japonês reverberando por todos os lados, um leve toque de russo e eslavismos aqui e ali, famílias de brasileiros pingados também e, então, finalmente, americanos... que me pediam pra tirar fotos deles, o que me leva a concluir que, no fim das contas, me encontrei com um total de 0 nova-iorquinos genuínos lá no meio. Mas a cidade é incrível, agora entendo por que todos aqui, mesmo os menos entusiastas da América (com A maiúsculo), falavam de NY com grandes sorrisos e a repetida observação de que "é uma cidade da qual você nunca se cansa".
Enfeites na "ala central" do Rock-a-fellah. Essa era a última área de segurança, indo pra frente os esmagamentos causados pelos oceanos de gente começavam.
Eu, em cima do negócio, junto com os enfeites.
Prometheus, piazão-gurizão que roubou o fogo dos deuses do Olímpico [sic]. Abaixo dele, o ringue de patinação cuja fila era indescritível e o preço eu nem me arrisco a chutar.
Batalhando pra conseguir alguma foto decente!
Tirando a foto do Prometheus.
It's me, Mario! Na loja da Nintendo, um paraíso na Terra (cof, cof), batalhando contra a falta de tecnologia. Foi um dia triste para a fotografia analógica.
Oooooh everybody is happy, everybody is free!
Elmo, que deve ter faturado uns bons trocados nessa única noite.
Eu e bolas gigantes.
Eu e enormes dildos fluores-- luzes gigantes de Natal.
Empire State, vestido para o Natal. Wojtek disse que as luzes dele se adaptam a cada data festiva (eu não sabia disso), e que no dia do Orgulho Gay ele fica rosa! Pensei que seria um arco-íris percorrendo o edifício todo.
Ao fundo, aquele-outro-prédio-com-o-qual-todo-mundo-tem-foto.
Koffee fix; correr de um lado pro outro cansa e dói.
Times Square.
Bom, no geral a visita a NY foi mais ou menos isso, bem turística e caminhante. No entanto, a cidade fica a 1h40 daqui, de trem, e agora que entendi mais ou menos como funciona a grade de ruas que é Manhattan, todos já frisaram que eu devo voltar pra lá pelo menos mais algumas dezenas de vezes. Na próxima visita tenho marcado o Metropolitan Museum of Art, e acho que vou reservar o dia inteiro pra ele (ou mais). No entanto, na próxima, falaram que eu consigo ver o Guggenheim e o de arte moderna em uma tacada só, pois eles não são tão extensos e cansativos quanto o Met... então essa é a outra. Na terceira, por sua vez, penso em ir em algum show da Broadway, pra dizer que fui! Fiquei sabendo que estão tentando fazer um do Homem-Aranha, a maior super-produção já vista aqui, e nunca conseguem lançar porque os atores se machucam a cada ensaio: um quebra uma perna, outro quebra os dois braços e assim vai. Hohoooo showbiz'!
De volta a New Haven, estou, finalmente, trabalhando. Na imobiliária H Pearce, com o Wojtek e seu parceiro Ray "Balducci" Baldelli, como assistente. É um lugar muito legal, sem pressões estúpidas de escritório: todos lá são contra ambientes coorporativistas e, com esse ar relaxado, conseguem ser a agência que melhor vende, de toda a rede.
Acho que, por enquanto, é isso... assim que eu lembrar de mais coisas pra contar, contá-las-hei!
Abraços e beijos a todos,
Willion
2 comentários:
Como de costume você desenhando no trabalho. heuhuiehuiahea
Meu querido, continue com o sucesso ai.
Durante a semana vou lhe escrever um email importante.;)
Bjunds.
Muito legal, Willion! Principalmente os enormes dildos fluores-- luzes de Natal. A foto da GW Bridge ficou muito bonita! E estou vendo que você está des-- er, trabalhando muito! Bjs, Dk
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